quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

nem sempre...

De repente, acaba. Aí você começa a pensar e se perguntar como, quando, por que, talvez se... Bate o arrependimento, a dor, o medo, a dúvida, a solidão.
Rola sempre, no pós, a constatação: você não é tudo isso; ultima bolacha do pacote? NUNCA NO BRASIL; nem era tão bom assim; devia ter escutado minha mãe e diversas outras formas de cuspir no prato em que comeu. Forma mais fácil de fazer parar de doer: aceitar pra si que, por melhor que tenha sido, 'arranjo melhor'.
Paremos com essa falsidade, levantemos a cabeça e digamos 'foi bom mesmo, repetiria se pudesse, mas não dá mais.',
Mais educado, mais agradável e menor dor de corno.
Mais uma do serviço pessoal de inutilidade pública e sem grandes fundamentos.